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Além disso, temos enquetes constantes, e noticias semanalmente atualizada sobre nossas reivindicações para melhoria da faculdade em especial perante o curso de psicologia. Caso queira publicar algum tópico nos mande um e-mail. .

UNE na Camâra de Araçatuba

Nesta ultima segunda feira o Vereador D. Nava Apresentou uma carta de menção onde pedia o apoio da Camâra de Araçatuba para a luta da UNE de destinar 50% do pré-sal para o fundo social - Educação,A pedido da Estudante de direito da Toleto, militante e diretora da UEE-SP Nandara Sakamoto. A defesa da menção teve apoio também de Amanda Stuck, estudante de psicologia da FEA e do estudante de ciências sociais Ruam do Unisalesiano. A prosta é derrubar o veto presidencial de 2010, que recusou a proposta de 50% do pré sal para educação.

"Segundo Chagas,atual presidente da UNE, o grande problema do fundo social do pré-sal é não determinar “prioridades”. Dessa forma, segundo ele, os recursos podem ser gastos em qualquer área social. “Ele pode ser gasto em saúde, em educação, cultura, ciência e tecnologia. Na nossa opinião, se não existe prioridade, esse recurso talvez não resolva o problema. Achamos que a agenda prioritária é a educação e 50% devem ser destinados para fazermos investimentos estratégicos em educação” ¹

A proposta foi aceita por quase unanimidade, varios vereadores se pronunciaram a favor da carta de menção apoiando o movimento , que tem como unico objetivo melhorar a educação no pais.
Bem quase... O unico voto contra foi da Vereadora Tieza, que foi contra a proposta, dizendo ser pouco investimento para a  educação, e que o fundo social não seria viavel,  entendo o posicionamento, quem nos deram termos 70% do fundo do pré-para educação, mas se foi vetado os 50% de primeira instância, quais probabilidades são maiores, de derrubar o veto ou pedir 70%? De fato não paramos nos 50% queremos mais estamos pedindo 10% do PIB para educação, agora não entendi de fato a intenção do voto desfavoravel da Vereadora Tieza, Quando as razões logicas se calam cabe então a imaginação trabalhar...

Imagino que seja talvez uma briga partidaria? Um certo receio por não ter sido uma proposta do seu partido? Talvez por que a juventude do partido qual ela pertence não fazer aticulações estudantis? Bem sabem que tenho imaginação fertil então encerro este descontentamento aqui.


Mas me contento por que hoje eu vi politicos abrindo mão de ideologias partidarias
Me contento por que hoje eu vi uma juventude amadurecida
Me contento por que sei que esta gota de chuva esta levantando um oceano
Me contento ao ver a diplomacia acontecer, por uma causa nobre
Entre tudo isso me contento cada dia mais por não ser estatico frente os acontecimentos
Temos motivos para nos orgulharmos pois o  municipio de Araçatuba atraves do Legislativo disse hoje em Coro "Basta de sucatiamento da educação publica nacional, queremos 50% do pré-sal para educação!" quem sabe o nosso próximo encontro na Camâra não seja para tratarmos sobre a tão sonhada e esperada independencia da fundação - A FEDERALIZAÇÃO DA  FEA

¹ http://www.obrasileirinho.com.br/2011/03/estudantes-exigem-10-do-pib-e-50-do-pre-sal-para-educacao.html


Charles Ferlete
Estudante de Psicologia da FEA

Militante da UNE não passa pela catraca.

Com intuito talvez de adiar ou desmotivar a reunião realizada na ultima sexta feira com todos os representantes de sala da FEA, A direção da FEA não permitiu a entrada de Nandara Sakamoto, da UEE-S.P, principal responsavel da UNE pela articulação dos movimentos estudantis da região.
Porém a luta não pode ser adiada, e o movimento aconteceu do lado de fora da faculdade, representantes de todos os cursos se reuniram com objetivo de articularem seus C.As e também discutimos a eleição para a gestão 2011 do DCE da Fundação Educacional de Araçatuba e os Congressos Estaduais e Nacionais que acontecerão neste semestre.
Infelizemente aconteceu o mesmo que acontece com grandes instituições particulares de ensino, onde predomina o abafamento e a repressão dos movimentos estudantis, nos surpreendemos cada dia mais, pois este nunca foi (pelo menos não deveria ser) o perfil da nossa FUNDAÇÃO.
Alias... Todo estudante tem garantia por lei de se organizarem e construirem movimentos que defendam os seus interesses.
Veja a [LEI] Lei federal 7395/85, que regulamenta a atividade de entidades estudantes

Historia.... Movimento estudantil.

O foco da resistência ao regime militar no Brasil

Divulgação/ UNE.
Nas décadas de 60 e 70, o movimento estudantil universitário brasileiro se transformou num importante foco de mobilização social. Sua força adveio da capacidade de mobilizar expressivos contingentes de estudantes para participarem ativamente da vida política do país.

Dispondo de inúmeras organizações representativas de âmbito universitário (os DCEs: diretórios centrais estudantis), estadual (as UEEs: uniões estaduais dos estudantes) e nacional (representada pela UNE: União Nacional dos Estudantes), o movimento estudantil, com suas reivindicações, protestos e manifestações, influenciou significativamente os rumos da política nacional.

A expansão das universidades

Para entender como o movimento estudantil universitário tornou-se um importante fator político devemos, primeiramente, considerar algumas mudanças que afetaram o sistema de ensino superior público do país. No final da década de 50, ele começou a crescer, com a criação de inúmeras faculdades e universidades. Num país em desenvolvimento, o acesso ao ensino superior passou a ser condição fundamental para acelerar o processo de modernização, ao mesmo tempo que abria novos caminhos para a mobilidade e ascensão social.

Sua expansão resultou num aumento progressivo da oferta de vagas, que foram preenchidas por jovens provenientes, sobretudo, dos estratos médios da sociedade. As matrículas cresceram a uma taxa média de 12,5 % ao ano. Para traçar um panorama do aumento das vagas, basta constatar que, em 1945, a universidade brasileira contava com 27.253 estudantes, total que saltou para 107.299 no ano de 1962. Em 1968, o número de universitários dobrou, chegando a 214 mil.

Ideologia e política

O aumento do número de estudantes coincidiu com o crescimento e consolidação de novas correntes políticas no meio universitário, que passaram a liderá-lo através do controle dos principais cargos nas mais importantes organizações estudantis. As novas correntes políticas se tornaram hegemônicas e defendiam ideologias ligadas à esquerda marxista (ou seja, um projeto socialista de transformação da ordem social).

Essas correntes esquerdistas foram bem sucedidas ao canalizarem a crescente insatisfação da massa jovem diante das deficiências e problemas do sistema de ensino superior. Desse modo, a década de 60 presenciou as primeiras grandes mobilizações em defesa de reivindicações de caráter educacional. Na primeira metade dos anos 60, a chamada "Reforma da Universidade" consistiu na mais importante luta do movimento 
estudantil,
A retomada
O período em que o movimento estudantil voltou a ter força coincidiu com uma mudança importante nos rumos da política nacional. Após a escolha do general Ernesto Geisel para a Presidência da República teve início a implementação do projeto de liberalização política, que previa a redemocratização do país.

Foi um processo lento e gradual, que durou até o final dos governos militares. É importante ressaltar que, neste período, a volta do movimento estudantil não desencadeou ondas de repressão política como as que foram presenciadas no final da década de 60 e início da década de 70. A ditadura já não contava com apoio popular e até mesmo as elites começaram a dirigir duras críticas contra o governo militar. A luta contra a ditadura foi travada com a bandeira das liberdades democráticas.

O ápice da retomada se deu em 1977, ano marcado pela saída dos estudantes para as ruas. Grandes manifestações de protesto e passeatas públicas mobilizaram os estudantes em defesa da democracia. As reivindicações de caráter educacional não obtiveram grande destaque. Foram as reivindicações de caráter político (defesa das liberdades democráticas, fim das prisões e torturas e anistia ampla, geral e irrestrita) que se tornaram a grande força motivacional a mobilizar os estudantes. Passo a passo, as principais organizações estudantis foram reconstruídas. Primeiramente surgiram os DCEs-livres, em seguida as UEEs e, finalmente, em 1979, a UNE foi refundada.

Declínio e os "caras-pintadas"

Ironicamente, no final da década de 70, apesar das principais organizações estarem em pleno funcionamento, o movimento estudantil universitário havia perdido sua força e prestígio político. Desde o final da ditadura militar, a importância do movimento estudantil tem declinado significativamente. Em 1992, o amplo movimento social de oposição ao presidente Fernando Collor de Mello fez ressurgir o movimento estudantil, mas apenas por um breve período.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/ult1702u76.jhtm

Somos frutos de uma historia e muitos escreveram esta historia com o seu sangue, e qual a historia que estamos escrevendo hoje?

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