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Este é um espaço aberto para você caro aluno da FAC-FEA expor sua opinião sobre o curso, no final da pagina existe uma caixa de recados que uma vez postado o recado não é possível excluí-lo tornando uma fonte permanente de suas aspirações.

Além disso, temos enquetes constantes, e noticias semanalmente atualizada sobre nossas reivindicações para melhoria da faculdade em especial perante o curso de psicologia. Caso queira publicar algum tópico nos mande um e-mail. .

13º CONEB vai reunir no Rio 4 mil estudantes de todo o Brasil

De 14 a 17 de janeiro, a capital fluminense vai receber estudantes de todos os estados do país para atualizar a agenda de lutas do movimento estudantil

Os estudantes brasileiros se preparam para um novo momento de lutas quando o país entrará em um importante processo político com a posse da nova presidente do país, Dilma Rousseff. Os desafios e possibilidades nesse período são inúmeros e é a força da mobilização do movimento estudantil nas ruas que vai garantir os avanços para a educação. E é nesse clima que a UNE convoca para os dias de 14 a 17 de janeiro, no Rio de Janeiro, o seu 13º Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB).
Um dos principais fóruns do movimento estudantil, o CONEB da UNE é uma instância deliberativa que vai atualizar a opinião e o posicionamento da entidade acerca de diversos temas, como os rumos do desenvolvimento econômico e social do Brasil, políticas para a juventude, mídia e comunicação, questão agrária, saúde, assistência estudantil, educadores, trabalho, Reuni, Prouni, entre muitos outros assuntos de interesse dos estudantes brasileiros.
O evento será ainda uma atividade integrada à 7ª Bienal da UNE, que acontecerá na sequência, entre os dias 18 e 23 de janeiro, também na capital fluminense.
“Nas ruas de hoje o Brasil do amanhã”
Aproximadamente 4 mil estudantes são esperados nos quatro dias do CONEB, no qual acontecerão mais de 20 mesas de debates e grupos de discussão. O tema escolhido para o 13º CONEB da UNE é “Nas ruas de hoje o Brasil do amanhã”, e traz para a reflexão o sentido da universidade nos tempos atuais e a projeção de um novo Brasil a partir da educação.
Serão quatro dias de intensas discussões que culminarão em uma plenária final, na qual os delegados eleitos nas universidades de todo o Brasil aprovarão um documento que vai reunir as propostas da UNE para o próximo período. O objetivo da UNE é sair do 13º CONEB com uma pauta renovada. Um dos desafios que se coloca é a aprovação do Plano Nacional de Educação, que dê as diretrizes do Sistema Nacional de Educação. Os centros e diretórios acadêmicos apontarão ainda que caminhos o movimento estudantil deverá seguir. A materialização e o amadurecimento das pautas resultantes do 13º CONEB da UNE darão a tônica de uma ampla Jornada Nacional de Lutas programada para março de 2011.
“O 13º CONEB tem a missão também de preparar a UNE e os estudantes para participar de importantes momentos em 2011, como a Conferência Nacional de Juventude. Será um ótimo espaço de mobilização, do qual sairemos com propostas de grandes mobilizações para concretizarmos as pautas do movimento estudantil”, avalia o vice-presidente da UNE, Tiago Ventura.
“Através do 13º CONEB teremos condições de qualificar melhor nossa pauta de reivindicações direcionadas ao novo governo que assumirá em 2011. O Conselho cumprirá papel de tratar mais da educação e mobilizar os estudantes brasileiros”, antecipa o secretário-geral da UNE, Antonio Henrique
O CA de psicologia enviara um delegado, porém seria interessante se os outros cursos tivessem C.A's constituidos para enviarmos mais delegados, Ainda que utopico, o movimento estudantil dentro dos outros cursos e dentro do nosso proprio curso esta se consolidando, mas o que nos deixa tristes é saber que a instituição que se diz social, não se movimenta para desalienação dos estudantes, proporcionando a transformação em cidadões plenos, mas o fardo que carregamos não pesa tanto, mesmo em partes sozinhos vamos caminhando, e desta vez rumo ao Rio.

CATRACAS V.S ENTRADA PRINCIPAL DA CLINICA


Entrada e saída de “usuários” do Serviço de Atendimento Psicológico da FEA e Utilização das salas de supervisão.


Qual entrada os alunos de Psicologia da FEA acham mais adequada para os pacientes do SAP?


Desde sua criação em 1967 a Fundação Educacional Araçatuba - FEA busca atender à demanda social existente na cidade de Araçatuba, que na época estava carente de instituições de ensino superior. Visando a necessidade de criar cursos superiores (já que somente existiam duas instituições de ensino superior privada e outra estadual) A FEA teve a intenção inicial de criar um curso de medicina, ao decorrer do tempo a proposta não se consolidou, mas, a FEA desenvolveu um caráter voltado para o social e assim por volta e 1989 começou funcionar efetivamente, tempos depois criou o curso de psicologia, que foi se adequando e aperfeiçoando ao longo do tempo, um dos grandes avanços do curso foi a construção do prédio destinado ao Serviço de Atendimento Psicológico – SAP, porem ainda existe questões quanto a qualidade do SAP em aspectos físicos.
O paciente chega sempre ao SAP sobre alguma forma de tensão, deste um pequeno problema psíquico até mesmo uma patologia crônica. O fato é que algo o leva procurar ajuda. Seu contato inicial será com a secretária, com a recepcionista ou com o porteiro, responsáveis pela impressão que ele estabelecerá dos estagiários que, muitas vezes, ainda nem o conheceu. Por isto, quem está responsável por este acolhimento lida diretamente com quem busca ou utiliza os serviços do SAP e precisa estar muito bem treinado e motivado. Este profissional deve gostar do seu trabalho e de lidar com o público.
As funções destes profissionais, que de fato auxiliam o trabalho terapêutico, já começam na recepção, onde podem garantir o bom atendimento dos pacientes, principalmente os que necessitam de atenção especial, como idosos, deficientes físicos, crianças, portadores de baixa visão e problemas psíquicos mais agravantes.
Entretanto não temos uma pessoa especifica para ficar na linha de frente, e a que esta a disposição é sempre pega pela retaguarda. Os pacientes não utilizam mais os portões da clínica que passaram a ficar fechados por falta de funcionário e sustentada por um discurso em partes coerente de inclusão do paciente. Oras, esta inclusão não deveria acontecer gradativamente no decorrer do trabalho terapêutico?
Além desta existem outras questões como a acústica das salas do SAP, o quanto a faculdade perdeu em dinâmica acadêmica com a mudança da sala dos professores para o SAP, já que acabou com os diálogos aluno/docente nos corredores,... Mas a presente pesquisa  feita pelo CA visa apenas focar o acesso dos usuários e a utilização das salas de supervisão do SAP.
Para a realização da pesquisa foram entregues, entre os dias 9 e 11 de novembro de 2010, questionários (ver Anexo 1) aos alunos do 10º semestre do curso de psicologia. Por se tratar de uma pesquisa participativa, foi facultativo o preenchimento do questionário, 17 alunos o responderam. A partir destas respostas, foi possível constatar que, de forma geral, os alunos possuem pontos de vistas bem parecidos.
A maioria começou a atender com os portões da clínica fechados. Os alunos disseram que muitos pacientes no primeiro dia ficam perdidos e desorientados, não são bem acolhidos, alguns se colocaram no lugar do paciente e estando na mesma situação preferia entrar pelos portões que se destinam à clínica.
A grande maioria dos participantes da pesquisa disse que o acesso deveria de fato ocorrer pela porta do SAP. Um participante foi mais além e disse que pacientes expressaram constrangimento, os demais também notam constrangimento embora não deixaram claro se ouve verbalização do paciente sobre o assunto, apenas um acha interessante o acesso pelas catracas, pois acredita em uma interação com os funcionários da FEA.
Se por um lado existe o constrangimento do paciente, por outro possa existir o constrangimento do terapeuta estagiário. Porém, são poucos. A grande maioria dos participantes da pesquisa disse agir normalmente ao encontrar o paciente fora do contexto clínico. Os problemas se dão por conta do paciente querer discutir sobre o processo terapêutico em local e momento não adequado, o terapeuta estagiário estar distraído com afazeres acadêmicos e não prestar atenção no paciente, e muitos alunos de outros cursos ou mesmo os novatos no curso de psicologia não terem uma compreensão e preparo para recepcionar os pacientes – já que agora a recepção também é feita pelos demais alunos, indo desde o gramado, passando pelas catracas, salas de aulas, secretarias, diretoria, banheiros até o SAP.
Um dos participantes da pesquisa relatou estar na cantina comendo e no mesmo momento, o paciente o cumprimentou de longe, na correria não deu tempo de responder o cumprimento deixando passar despercebido.
Mudando completamente de ótica tentamos mostrar aos participantes pontos positivos na entrada das catracas:
“Entrando pelos portões juntos dos outros alunos, essas pessoas podem se sentir mais socializadas, normalizadas. Enquanto psicólogos deveríamos, mesmo dentro da clínica, vencer a barreira do preconceito. Pois como dizem, “de médico e de louco, todo mundo tem um pouco”.
Nesta questão prevaleceu o bom senso já que vamos dar autonomia para o paciente que seja inserido de uma forma ativa dentro da faculdade sugeriram que seja opcional a entrada dele, tanto pelas catracas quanto pelos portões principais do SAP, já que muitos preferem o sigilo e privacidade no momento de fragilidade. Houve relatos que funcionários deveriam ao menos ter um preparo específico para receber os pacientes. Mas será que toda a faculdade vai ter este preparo?
Pessoas com fobias ou transtornos similares de fato sofrem entrando pelas catracas principalmente se for durante o intervalo resumindo esta questão cabe um comentário pertinente de um dos participantes “pra que complicar?!”


Entendemos a clínica escola e o SAP como um conjunto de serviços gratuito destinado para a comunidade, e mesmo com caráter social a FEA não passa de uma instituição de ensino privada. Portanto, o trabalho e aprendizado prático terapêutico não devem ser tido como meras disciplinas universitárias. Estamos lidando com vidas, e todo trabalho de supervisão parece estar comprometido fora do SAP.
A maioria dos participantes relata que foi bom a FEA crescer, mas por outro lado “aumenta o numero e diminui a qualidade”, agora que as salas do SAP foram transformadas em salas de aula, dos professores, de coordenadores e diretorias, faltam salas para atendimento. Muitos não conseguem repor feriados ou ponte, e os alunos não têm autonomia de consolidar seus horários. A transição dos alunos, que não são estagiários do SAP, pelos corredores da clínica atrapalha a dinâmica e o bom funcionamento.
Apenas dois acreditam não interferir na qualidade, mas um deles junto com os demais diz que a supervisão nas salas é constantemente atrapalhada por alunos que entram para deixar seus materiais, afinal o espaço também é deles. Em alguns casos houve professor brigando por causa de sala de supervisão, segundo um dos participantes.
Dentre os problemas que foram levantados um dos alunos apresenta uma questão interessante: se alegavam que o fechamento dos portões do SAP se dava por falta de porteiro – que deveria ser contratado por meio de concurso publico –, após o concurso ter sido realizado e terem sido contratados novos funcionários, por que o acesso pela clínica continua fechado?
Existem muitas possibilidades com o crescimento da FEA, com mais alunos a ingressar na faculdade, o prédio da mesma não suportará tantas salas e tantos alunos. Dessa forma, há a grande de probabilidade de, futuramente, alguns desses alunos serem enviados à unidade I da FEA – que não está funcionando, ao contrário do que informa o site da faculdade – se não houver a criação de novas salas, que é necessária. Enquanto isto não ocorre, os alunos se amontoam feito sardinha em lata na unidade II da FEA.
Outro ponto importante que não aparece nas pesquisas, mas alunos de outros semestres, que conhecem a dinâmica do SAP, relatam que as paredes mal projetadas e o ruído da sala de aula ou conversas paralelas nos corredores invadem as salas de atendimento.
Acreditamos que com este material possamos estruturar melhor o SAP. A solução destacada pelos participantes da pesquisa se resume na permissão ao acesso dos usuários do SAP por onde lhes é de direito, pelo portão da clínica. E caso a faculdade se interesse mesmo pela a dinâmica das duas entradas, É importante a existência de uma sinalização indicando onde estão as duas possibilidades de acesso, ou pelo menos, uma forma de informar aos pacientes isto. Quanto às salas de supervisão, o ideal é que sejam retomadas para aquilo que realmente se destinam.
Enfim, ficam sugeridos aqui temas para outras novas pesquisas na faculdade, tratando de questões importantes, envolvendo aqueles que estão inseridos nesse mesmo contexto e vivenciando estes problemas, aqueles que são – ou deveriam ser – os mais interessados pela qualidade do curso e pela sua formação no ensino superior: os próprios alunos.

Alunos se mobilizam para construção de Centros Acadêmicos

 CAIA NA REDE

Na ultima Quinta feira dia 11 de Novembro, o Centro Acadêmico de Psicologia 4 de Novembro reuniu seus membros para fazer alta divulgação afim que os outros cursos da FAC-FEA assim como a psicologia organizassem seus  Centros Acadêmicos, A divulgação foi feita corpo a corpo durante o intervalo e utilizamos cartilhas fornecidas pela UEE para quem não recebeu a cartilha ou conheça alguém de outro curso afim de montar um C.A pode esta entrando em contato com agente, ainda temos alguns materiais extras.
"O Centro Acadêmico (CA) é a nascente de toda a rede do Movimento Estudantil. Quanto mais CA’s atuantes espalhados pelo País, mais fortes e bem representados estarão os estudantes como um todo, através da UNE. 
Cabe a cada CA realizar discussões com seus estudantes em busca de soluções para problemas específicos do respectivo curso, como possíveis dificuldades na relação com professores, temas vinculados a conteúdos e currículos dos cursos, questões administrativas da faculdade e inúmeros pontos que podem e devem ser aperfeiçoados no meio acadêmico.
No caso de universidades particulares, (Como a FAC-FEA, que mascara uma instituição publica) o CA funciona também como um fiscalizador das atividades da instituição, incumbido de impedir o aumento das mensalidades e contra as ações que firam o direito dos estudantes inadimplentes. Nas universidades públicas, deve-se observar as formas de aplicação dos recursos e a transparência na gestão da instituição para que a universidade não seja sucateada.
A diretoria do CA garante, ainda, a representação discente nos departamentos, colegiados, congregações e nas Comissões Próprias de Avaliação, que fazem parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.
É importante organizar atividades acadêmicas como palestras, seminários, confraternizações, calouradas, festivais de arte e cultura, atividades esportivas, etc, tudo o que torne do CA um espaço de vivência e de referência para os estudantes do curso."
Anne Galvão

Cartilha do Estudante fornecida pela UEE
                            

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA-GERAL 2011/2012

Parabéns Chapa SinaPsi
 
 
O DIRETOR CHARLES FERLETE DOS SANTOS, presidente do Centro Acadêmico 4 de Novembro (C.A.), órgão de representação estudantil dos universitários do Curso de Psicologia da Faculdade da Fundação Educacional Araçatuba (FACFEA), FAZ SABER a quantos o presente virem ou dele tiverem conhecimento, em especial aos graduandos do Curso de Psicologia, ser o seguinte o resultado da eleição de 25/10/2.010 para a Diretoria-Geral do Centro Acadêmico para o mandato de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro de 2.011, em consonância ao quanto disposto no Capítulo IV do Estatuto do C.A. e à condução pública e regular do processo de sufrágio a cargo da Comissão Eleitoral, colegiado integrado pelas universitárias: Ana Paula Crisóstomo, graduanda do 2º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 3.367, Leidiane Fortuna Inada, graduanda do 2º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 3.365, Suellen dos Santos Silva, graduanda do 8º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 2.910, e Ana Elisa Feracini Peruzzo, graduanda do 8º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 2.918:

I ― total de votos recebidos = 106 (cento e seis);
II ― votos válidos = 106 (cento e seis);
III ― votos nulos = 0 (zero);
IV ― votos em branco = 6 (seis);
V ― votos recebidos pela Chapa SinaPsi, única inscrita e eleita: 100 (cem).

Dessarte, está legal, regular e reconhecidamente eleita, para assumir o mandado de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro de 2.011 frente à Diretoria-Geral do Centro Acadêmico 4 de Novembro, usufruindo dos direitos e respondendo pelas obrigações inerentes ao mister, a Chapa SinaPsi, assim composta:
I ― para o cargo de Presidente: Matheus Vieira Margente, graduando do 2º Semestre do turno noturno e inscrito no R.A. nº 3.447;
II ― para o cargo de Vice-Presidenta: Natasha Daniella Borgeth Fernandes, graduanda do 2º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 3.366;
III ― para o cargo de Secretária-Geral: Natasha Daniella Borgeth Fernandes, graduanda do 2º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 3.366;
IV ― para o cargo de Diretor de Finanças e Patrimônio: Daniel Chirzostomo, graduando do 4º Semestre do turno noturno e inscrito no R.A. nº 3.648;
V ― para o cargo de Tesoureira: Mara Lígia de Souza Verri, graduanda do 2º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 3.553;
VI ― para o cargo de Diretor de Comunicação: Daniel Chirzostomo, graduando do 4º Semestre do turno noturno e inscrito no R.A. nº 3.648;
VII ― para o cargo de Diretora de Cultura e Esportes: Glaucielen Cristina de Moura Silva, graduanda do 6º Semestre do turno noturno e inscrita no R.A. nº 3.012;
VIII ― para o cargo de Coordenador Jurídico: Renan Czempik Cavazana, graduando do 2º Semestre do turno noturno e inscrito no R.A. nº 3.359;
IX ― para o cargo de Diretor de Políticas Educacionais: Renan Czempik Cavazana, graduando do 2º Semestre do turno noturno e inscrito no R.A. nº 3.359;
X ― para o cargo de Suplente: Charles Ferlete dos Santos, graduando do 6º Semestre do turno noturno e inscrito no R.A. nº 2.912.
E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, é passado o presente Edital, que será afixado no lugar de costume, para sua devida publicidade. Desde já, ficam todos os estudantes regularmente matriculados no Curso de Psicologia da FACFEA, em todas as modalidades de graduação e em todos os períodos de ensino, associados legais e naturais do C.A., cientes do resultado da eleição para a Diretoria-Geral e convocados a participar, em cumprimento ao artigo 37, incisos IX e X, e artigo 40, ambos do Estatuto do C.A., da solenidade de POSSE SIMBÓLICA DA NOVA DIRETORIA-GERAL, a realizar-se em         4 (QUATRO) de NOVEMBRO de 2.010, quinta-feira, a partir das 21 HORAS, no sopé da escadaria de acesso ao piso superior das salas de aula da FACFEA, sendo que a respectiva POSSE EFETIVA dar-se-á em 1º (PRIMEIRO) de JANEIRO de 2.011, sábado, em caráter automático.

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